Da Redação
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC), em seus último atos à frente do ministério dá sinais que encará uma disputa majoritária no próximo ano. Num discurso em Petrolina-PE, ocorrido nesta quinta-feira, dia 26 de setembro, inaugurando obras no município o ministro fez um discurso deixando o seu futuro político nas entrelinhas.
"Eu estou deixando o cargo, não estou deixando a política. Essa é minha paixão e sei que terei uma missão das mais importantes da minha trajetória política até então", afirmou FBC.
Esta sexta, dia 27 de setembro, termina o prazo de uma semana dado pela presidente Dilma Rousseff para dizer se aceita ou não a saida de Fernando do governo. O que se comenta nos bastidores é que mesmo que deixe o ministério, Bezerra ficará na base e com cacife alto para uma disputa majoritária em Pernambuco com as benção de Dilma e Lula.
Mesmo sendo do PSB, FBC não entregou de imediato o cargo como tirado em reunião da Executiva da sigla em Brasília ocorrida ha duas semanas. O PSB deve ter candidato próprio na disputa presidencial com o governador de Pernambuco e presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, como candidato.
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC), em seus último atos à frente do ministério dá sinais que encará uma disputa majoritária no próximo ano. Num discurso em Petrolina-PE, ocorrido nesta quinta-feira, dia 26 de setembro, inaugurando obras no município o ministro fez um discurso deixando o seu futuro político nas entrelinhas.
Esta sexta, dia 27 de setembro, termina o prazo de uma semana dado pela presidente Dilma Rousseff para dizer se aceita ou não a saida de Fernando do governo. O que se comenta nos bastidores é que mesmo que deixe o ministério, Bezerra ficará na base e com cacife alto para uma disputa majoritária em Pernambuco com as benção de Dilma e Lula.
Mesmo sendo do PSB, FBC não entregou de imediato o cargo como tirado em reunião da Executiva da sigla em Brasília ocorrida ha duas semanas. O PSB deve ter candidato próprio na disputa presidencial com o governador de Pernambuco e presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, como candidato.
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